A SÉTIMA PROFECIA: Episódio-piloto da série AVENTURAS DE RODRIGO E DANIELA

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EPISÓDIOS  da  Série:

Episódio-piloto - conheça o início da saga = A SÉTIMA PROFECIA
 

A história de "A Sétima Profecia" tem início em 1999, na cidade de São Paulo, Brasil.
O personagem Rodrigo, um rapaz jovem, simpático, sedutor, dotado de um dom especial - a percepção extra-sensorial -, ficou desolado quando seus pais faleceram num acidente.
 
Sua mãe, ainda no leito de morte, tentou revelar-lhe um segredo de família, mas faltaram-lhe forças.
 
Ela só conseguiu balbuciar algumas palavras: “profecias...”, “em Campos”...
Durante alguns anos, o jovem Rodrigo, então vivendo com seus tios, procurou de várias maneiras decifrar o enigma que abrigava aquelas intrigantes palavras, até que um dia, no inverno de 2001, em julho, às vésperas de completar dezenove anos, sua intuição levou-o ao chalé da família, em Campos do Jordão, onde localizou, sob a parede de madeira do sótão, o material que lhe revelaria o segredo das “profecias”.

Rodrigo encontrou seis rolos de filmes caseiros intitulados “primeira profecia”, “segunda profecia”, e assim por diante, bem como um velho projetor, uma carta e o diário de sua mãe. Lendo o diário, Rodrigo tomou conhecimento do segredo guardado por seus pais durante anos.
Rodrigo encontrou seis rolos de filmes intitulados “primeira profecia”, “segunda profecia”, e assim por diante, bem como um velho projetor, uma carta e o diário de sua mãe.

Lendo o diário, Rodrigo tomou conhecimento do segredo guardado por seus pais durante anos. Constava que uma pessoa misteriosa – um homem –, desde o nascimento de Rodrigo, enviava uma mensagem, gravada em um filme, a cada três anos, à família do jovem, dizendo que ele (o remetente) já havia falecido e que retornara à atual existência na pessoa do rapaz.

O misterioso homem não se identificava, porém alegava que havia sido o “alter ego” de Rodrigo na existência passada, tendo, também, assim como o jovem, o dom da paranormalidade.

Dessa forma, o enigmático homem conseguira descobrir, ainda em vida, que, ao morrer, retornaria na pessoa de Rodrigo à atual existência, resolvendo, então, deixar uma série de mensagens para serem transmitidas ao rapaz, periodicamente, até ele completar 21 anos.

A essas mensagens, o misterioso homem dava o nome de “profecias”. Junto com a carta e o diário de sua mãe, Rodrigo descobriu que já haviam chegado seis “profecias” e ficou sabendo, também, que os pais ocultaram o segredo durante aqueles anos para não influenciar seu desenvolvimento emocional, pretendendo revelar-lhe ao atingir a maioridade.

A morte de ambos, entretanto, mudaria o rumo dos acontecimentos.
Começou, então, uma instigante saga para Rodrigo: descobrir quem era aquele misterioso homem e saber se chegaria - e qual seria - a “sétima profecia”. Um tanto abalado pelas revelações, a pedido de sua tia, Rodrigo procurou o auxílio de um parapsicólogo, Jonas, que se tornou seu confidente e conselheiro.
A partir desse momento, os poderes paranormais de Rodrigo se revelariam substancialmente. Ansioso por saber quem enviou as profecias, ou seja, quem era aquele misterioso personagem que dizia ter sido seu outro ego, na existência passada, levado por sua intuição, Rodrigo viajou para as montanhas de Minas Gerais onde, na mística cidade de São Tomé das Letras, conheceu aquela que seria sua alma gêmea e que significaria a chave para ajudá-lo nesse processo de descobertas – a jovem Daniela.
 
A convite de Daniela, Rodrigo seguiu, em companhia de seu inseparável amigo Fábio e uma turma de jovens das relações de Daniela, para a centenária fazenda, nas montanhas de Minas Gerais, onde a garota residia com seu avô, Hugo Marconi, um poderoso empresário do ramo de joalheria.

A convite de Daniela, Rodrigo seguiu, em companhia de seu inseparável amigo Fábio e uma turma de jovens das relações de Daniela, para a centenária fazenda, nas montanhas de Minas Gerais, onde a garota residia com seu avô, Hugo Marconi, um poderoso empresário do ramo de joalheria.
 
Desde o momento em que cruzou o grande portal da fazenda, Rodrigo começou a ter a sensação de que já conhecia o local. A partir de então, seus poderes paranormais se aguçaram.
 
O jovem sentia estranhas sensações ao cruzar com a figura do poderoso empresário Hugo Marconi.
 
Aos poucos, toda uma saga foi-lhe sendo revelada. A partir de uma velha fotografia, encontrada nas páginas de um livro da biblioteca, datada de cerca de 44 anos antes, em 1957, Rodrigo, Fábio e Daniela viram-se envolvidos numa instigante trama de suspense e mistério.
 
A fotografia de 1957 mostrava um grupo de sorridentes jovens da época: o tio-avô de Daniela, Sandro Del Valle, antigo dono da fazenda, sua irmã Marília – avó da garota -, o avô Hugo Marconi e mais três rapazes que ela não conseguira identificar.

Nos dois meses seguintes, entre julho e setembro de 2001, Rodrigo conseguiu, através de seus dons paranormais e com a ajuda de Fábio, desvendar essa história do passado – que estava diretamente relacionada com sua própria existência e com o segredo das “profecias”.
No passado, em 1957, o tio-avô de Daniela, Sandro Del Valle, era o proprietário da fazenda. Hugo Marconi era um jovem advogado, na época, administrando os interesses de Sandro.

A avó de Daniela, Marília, então, era a jovem noiva de Rubens, um dos rapazes da foto.

Aos poucos, Rodrigo descobriu que Sandro e Rubens haviam falecido na mesma época da fotografia, rolando por um precipício, na fazenda, ou seja, Marília perdera o irmão e o noivo no mesmo acidente.

Dois anos depois, ela estava casada com Hugo Marconi, que se tornou o poderoso empresário, agora avô de Daniela.

Marília transformou-se em uma mulher frágil e, após o nascimento de sua filha, a mãe de Daniela, ela foi definhando e acabou sendo internada em uma clínica psiquiátrica pelo marido Hugo Marconi.

Daniela cresceu ao lado do avô, uma vez que sua mãe engajara-se numa ONG e vivia pelo mundo praticando filantropia.

Rodrigo pressentia que o “acidente” com o irmão e o noivo de Marília, em 1957, fora muito “conveniente” e se tratava, na verdade, de um crime praticado por Hugo Marconi para casar-se com a jovem e apoderar-se da fortuna da família.

Investigando a vida de Hugo Marconi, enquanto desvendava o terrível crime do passado, o jovem acabou por descobrir que os outros dois rapazes não-identificados da foto haviam também morrido em circunstâncias suspeitas, tempos depois, e que o poderoso empresário, entre outras atividades ilícitas, comandava um império de contrabando de pedras brasileiras. 
Durante essa fase de investigações, numa oportunidade, em São Paulo, Rodrigo e Fábio sofreram um atentado no trânsito, concluindo que havia sido obra de Hugo Marconi.
 
O que o empresário não poderia supor era que sua neta Daniela encontrava-se no veículo dos rapazes e acabou sendo ferida.
 
Esse acidente ajudou-a em seu processo de evolução espiritual. Daniela tornou-se receptiva à paranormalidade de Rodrigo e ambos terminaram por desvendar toda a trama do passado.
 
Aos poucos, Rodrigo descobriu que o tio-avô de Daniela, Sandro Del Valle, era o misterioso personagem que lhe enviava as “profecias”, alegando ter sido seu outro “eu” na existência passada. Finalmente, ele concluiu que o parapsicólogo Jonas se tratava, em verdade, da personificação espiritual de Rubens, o jovem noivo de Marília que falecera ao lado de Sandro no fatídico atentado perpetrado por Hugo Marconi a ambos, no passado.
Em setembro de 2001, os jovens e a turma retornaram à fazenda para uma temporada, durante a Semana da Pátria. Em meio à fase final das investigações de Rodrigo e Fábio, a turma de amigos estabelecia interessantes diálogos e discussões sobre crenças, filosofia, chagas sociais, etc.
Nas cenas finais do livro, apoteóticas, o poderoso Hugo Marconi, numa noite tempestuosa, em meio a raios e trovões, na tentativa de eliminar Rodrigo, teve um surto obsessivo, imaginando estar diante de Sandro, e acabou por despencar pelo mesmo precipício para onde empurrara os amigos, no passado.
 
Estas cenas coincidem com a época dos atentados ao World Trade Center, episódio com o qual a trama estabelece breve conexão, uma vez que o pai de Daniela encontrava-se em viagem, num dos aviões que foram desviados para o Canadá, impedido de descer no aeroporto americano.

Era setembro de 2001, época do aniversário de Rodrigo, quando o jovem completaria 19 anos e então se perguntava se chegaria a “sétima profecia”.

Os meses se passaram, sem novidades.
 
Por volta do Natal, Rodrigo recebeu uma remessa, um DVD. Colocou-o no drive do computador e percebeu que se tratava da “sétima profecia”. Apareceu a figura de Rubens, falando-lhe diretamente:
"Meus queridos, chegou a hora de vocês conhecerem o restante dos fatos. Após o acidente de carro, em 1957, Sandro e eu nos tornamos grandes amigos, então ele passou a me fazer confidências: contou-me sobre sua transformação espiritual, a nova personalidade com que renasceria e também sobre o envio das profecias a você, Rodrigo. Entretanto, nos últimos dias, antes de nosso "acidente" fatal, Sandro vivenciaria um profundo processo de reflexão, chegando à conclusão de que não devia ter encaminhado as fitas. Não deveria ter havido, portanto, nem uma, nem sete, nem mais profecias. Ele concluiu que nenhum homem é Deus, que não lhe competia interferir no futuro.
 
Um dia, lá na ermida, Sandro confidenciou-me a intenção de recolher as seis fitas já encaminhadas e destruí-las, porém a mão do destino caiu pesadamente sobre seus planos. Não houve tempo para recolher os filmes, porque, nesse ínterim, Sandro passou para a outra dimensão, sem poder impedir o prosseguimento do processo de entrega, já então desencadeado. Ao nos encontrarmos, depois, nessa nova dimensão, foi possibilitado que ele retornasse, na sua pessoa, Rodrigo, dotado de percepção extra-sensorial, e que eu permanecesse como seu mentor, para concluirmos esta missão.
 
Embora Sandro tivesse concluído que não deveria interferir no futuro, no destino, essa interferência o ajudou a solucionar um enigma do passado.
Fica, portanto, por nosso livre arbítrio, esta mensagem como sétima profecia: 'nenhum homem é Deus, mas todos contêm uma centelha divina. Você não pode mudar tudo, não é onipotente, mas pode dar sua contribuição, ainda que ínfima, e ajudar a transformar o mundo para melhor'.

Cenário do romance, em Minas Gerais

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